Na manhã do último domingo (30), a Prefeitura de Olho D´Água das Flores encerrou as atividades do lixão da cidade, que ficava situado dentro de terras de remanescentes de quilombolas. É a primeira fase para a construção do que será o primeiro aterro sanitário do estado de Alagoas
O aterro está sendo projetado em regime de consórcio com outros nove municípios da região e está em fase de licenciamento pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA), que já se pronunciou a favor da obra. “A construção de um aterro sanitário em regime de consórcio nos parece a forma mais eficaz de solucionar um problema grave no nosso Estado que são os lixões. Destinar o lixo de forma correta e garantir que ele não se transforme em agente poluente e degradador da natureza é uma iniciativa que tem apoio do IMA”, afirmou o diretor técnico do Instituto, Gustavo Carvalho.
Segundo ele, o processo está em fase de licenciamento no IMA e, dentro de pouco tempo, o aterro sanitário será uma realidade, observando as prerrogativas da legislação ambiental, o que virá a beneficiar os municípios de Carneiros, Olho d’Água das Flores, Jacaré dos Homens, Monteirópolis, Olivença, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira, Major Izidoro, Santana do Ipanema e Batalha.
A iniciativa de encerrar as atividades do antigo lixão atende a um pleito da comunidade quilombola de Olho d’Água das Flores que está localizada numa área bem próxima ao atual lixão e que a partir de agora, não mais receberá os resíduos sólidos da cidade, além da promessa da prefeitura do município em começar um trabalho de recuperação da área que posteriormente tem intenções de transformar o local em área protegida ambientalmente, já que guarda espécies típicas da fauna e da flora local.
Enquanto as obras do aterro sanitário não são concluídas, o município construiu uma vala, onde será destinado o lixo produzido pelos moradores locais. “É uma alternativa que não irá prejudicar, decididamente, as obras do futuro aterro, até a sua regularização”, avaliou Carvalho.
Moradores do município participaram ativamente da reunião de encerramento do lixão e receberam todas as explicações técnicas do funcionamento do aterro sanitário. “Não será um novo lixão. O espaço tem vida útil de 25 anos e a garantia é que não haverá mal cheiro, nem poluição”, explicou José Hugo Souto, técnico do consórcio responsável pela obra do aterro sanitário.
Fonte: Agência Alagoas
O aterro está sendo projetado em regime de consórcio com outros nove municípios da região e está em fase de licenciamento pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA), que já se pronunciou a favor da obra. “A construção de um aterro sanitário em regime de consórcio nos parece a forma mais eficaz de solucionar um problema grave no nosso Estado que são os lixões. Destinar o lixo de forma correta e garantir que ele não se transforme em agente poluente e degradador da natureza é uma iniciativa que tem apoio do IMA”, afirmou o diretor técnico do Instituto, Gustavo Carvalho.
Segundo ele, o processo está em fase de licenciamento no IMA e, dentro de pouco tempo, o aterro sanitário será uma realidade, observando as prerrogativas da legislação ambiental, o que virá a beneficiar os municípios de Carneiros, Olho d’Água das Flores, Jacaré dos Homens, Monteirópolis, Olivença, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira, Major Izidoro, Santana do Ipanema e Batalha.
A iniciativa de encerrar as atividades do antigo lixão atende a um pleito da comunidade quilombola de Olho d’Água das Flores que está localizada numa área bem próxima ao atual lixão e que a partir de agora, não mais receberá os resíduos sólidos da cidade, além da promessa da prefeitura do município em começar um trabalho de recuperação da área que posteriormente tem intenções de transformar o local em área protegida ambientalmente, já que guarda espécies típicas da fauna e da flora local.
Enquanto as obras do aterro sanitário não são concluídas, o município construiu uma vala, onde será destinado o lixo produzido pelos moradores locais. “É uma alternativa que não irá prejudicar, decididamente, as obras do futuro aterro, até a sua regularização”, avaliou Carvalho.
Moradores do município participaram ativamente da reunião de encerramento do lixão e receberam todas as explicações técnicas do funcionamento do aterro sanitário. “Não será um novo lixão. O espaço tem vida útil de 25 anos e a garantia é que não haverá mal cheiro, nem poluição”, explicou José Hugo Souto, técnico do consórcio responsável pela obra do aterro sanitário.
Fonte: Agência Alagoas
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