sexta-feira, 29 de novembro de 2013

CEPA QUILOMBO realiza o projeto mirante cultural de novembro em clima de kizomba


Comemorando 11 anos de existência no dia 05 de Novembro, 5 anos de Projeto Mirante Cultural "Um Quilombo Chamado Jacintinho" e o encerramento das atividades do Mês da Consciência Negra, o CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS AFRO ALAGOANO QUILOMBO realizará o Mirante Cultural de Novembro, em clima de KIZOMBA.

O Mirante Cultural é um evento de afirmação de identidade, troca de saberes e reencontros dos produtores e artistas locais que já entrou no calendário de eventos culturais de temática negra em Maceió.

O evento acontecerá no dia 29 de Novembro, no horário das 19 ás 23 horas, no Mirante Kátia Assunção, ao lado da Rádio 96 FM, no Jacintinho, em Maceió, Alagoas. Será uma grande festa com maracatus, afoxé, hip hop, capoeira, coco de roda, banda afro o e outras linguagem culturais. 

ATRAÇÕES:

AFOXÉ OJU OMIM OMOREWÁ 
MARACATU ABASSÁ DE ANGOLA 
COCO DE RODA XIQUE-XIQUE
COLETIVO AFRO CAETÉ 
PROJETO GENTE QUE BRILHA - DANÇA 
RODA DE CAPOEIRA - GRUPOS: ÁGUIA NEGRA / AXÉ BRASIL/ YÁ CAPOEIRA
BANDA AFRO MANDELA
CIA FAMÍLIA DAS RUAS - COM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE NEGRA PIL
IMPÉRIO FEMININO E BIOGRAFIA RAP
ESTILO FEMININO
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: DEMIS SANTANA, ROGÉRIO DIAS E WAGNER

PARCERIA: FUNDAÇÃO DE AÇÃO CULTURAL DE MACEIÓ
MUSEU COMUNITÁRIO CULTURA PERIFÉRICA
LAN PARK 
SINDICATO DOS URBANITÁRIOS

APOIO: PEQUENOS COMERCIANTES DO BAIRRO DO JACINITINHO

PARTICIPE!!!!


Fonte: Divulgação

Encontro de Mulheres Jovens Negras acontece em Maceió


“Encontro de Mulheres Jovens Negras”: Opiniões e Sentimentos: “A Mulher Negra como Protagonista do Próprio Sucesso”. 

O encontro tem como proposta reunir lideranças femininas do Movimento Negro para um debate em torno das temáticas apresentadas. Pretende ainda possibilitar o diálogo e a troca de experiências com mulheres jovens sobre a sua condição de gênero e raça a partir da experiência pessoal de cada uma. Mostrar pontos de vista, histórias e relatos de sucesso da condição da mulher negra na sociedade. Assim, tem como intuito principal a promoção da autoestima das mulheres jovens negras, o reconhecimento da sua capacidade produtiva e da sua colaboração na construção do desenvolvimento cultural, social e econômico, apesar das violências cometidas na luta pelos seus direitos, nos diferentes segmentos sociais, contra o preconceito racial e a intolerância. Criar uma dinâmica de diálogo interativo com as mulheres participantes sobre a importância da luta contra o preconceito e a discriminação. Ressaltar a sua colaboração e o seu papel, como fundamental na estrutura econômico-social atual. Uma reflexão sobre o papel da Mulher Negra como provedora familiar tendo como olhar a percepção da sua autoestima.

PROGRAMAÇÃO: 
29 e 30 de novembro 2013 – Centro Cultural Arte Pajuçara. 

29/11 (sexta-feira):
08h00- Credenciamento
09h30- Abertura com mesa de honra;
09h40- Hino Nacional
09h45- Falas Institucionais 
10h10- Apresentação artística – Grupo LESHIAY 
10h30- Conferência: “O Papel da Mulher Negra na construção de uma sociedade participativa”
- Marta Almeida (Associação Caminhada dos Terreiros de PE) 
11h10- Intervenção 
11h20- Palestra: “Jovem Negra - Pertencimento da identidade juvenil e étnica” Janaína Galdino de Barros - Relações Públicas - Mestra em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Docente em Empreendedorismo e Inovação/ FITS/FAT/FAN e FGV; Fórum Permanente de Educação/SEE.
12h- Debate
12h15 Almoço
14h00- Dinâmica do caracol – Rúbia Nascimento/ Mãe Marcelle de Xangô
14h30- Café
14h40- Oficina: Saúde, negritude e empoderamento – Diversidade da mulher negra – Ana Pereira
15h50-Oficina: Economia e trabalho, educação e empreendedorismo- Mãe Marcelle de Xango
16h50- Apresentação de resultados
17h30- Encerramento

30/11 (sábado)
09h00- Abertura com mestre de cerimônia
09h15- Palestra: “Racismo Institucional - A luta contra o preconceito e a discriminação no mercado de trabalho” - Regina Trindade Lopes – Assistente Social
10h- Debate
10h20- Café 
10h30- Intervenção
10h40 Dinâmica do Caracol – Comunicação e Cultura – Imagem e Identidade- Helciane Angélica S. Pereira / Ana Larissa de Sousa L. Moraes / Keiliane Muzenza
11h10- Sessão de Cinema – Cine Arte Pajuçara 
12h20- Almoço
14h00- Palestra: Mulheres Jovens Negras estratégias políticas contra sexismo - Marta Almeida (Associação Caminhada dos Terreiros de PE)
14h40-Debate
15h- Oficina de Cultura – Capoeira na ótica da mulher – Ana Larissa de Sousa L. Moraes / Keiliane Muzenza
15h40- Intervalo para café
15h50- Apresentação dos Resultados
16h30- Homenagens
17h30- Apresentação Artística – Companhia de dança AIÊ ORUN
17h50- Coquetel 
18h50- Encerramento



Fonte: Divulgação

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mais respeito

As comemorações do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra foram bem diversificadas no Estado de Alagoas, aliás, as atividades não se concentraram apenas no dia 20 de novembro, foram distribuídas em todo o mês: nas universidades, escolas, espaços públicos, casas de axé e nas sedes dos grupos sócio-culturais espalhados em vários municípios (Maceió, União dos Palmares, Arapiraca e Viçosa).

O evento Saruê Palmares – saudação de origem bantu, que significa “Os nossos respeitos a Palmares” – promovido pela Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC) / Prefeitura de Maceió entrou para a história. Há pelo menos 10 anos, não tinha uma programação afro com vários grupos na Praça dos Palmares localizada no Centro de Maceió. Foi um dia de muitos encontros e reencontros de ativistas, e ainda, teve exposição, oficinas, comercialização de produtos e apresentações (dança afro, banda afro, maracatu, afoxé, grupos percussivos, teatro, capoeira, reggae).

A Serra da Barriga foi tomada por um “formigueiro humano”, visitantes das localidades mais diversas que enfrentaram chuva, neblina e sol forte. Instituições de ensino levaram turmas inteiras de estudantes para sentir o axé desse Monumento Nacional que exala história e cultura. Os religiosos de matrizes africanas fizeram seu cortejo e homenagens aos ancestrais. Capoeiristas disputavam cada espaço do solo sagrado para mostrar a sua ginga e amor pelo Patrimônio Nacional Cultural. E no palco, os repetitivos discursos antecederam a posse dos membros do Comitê Gestor do Parque Memorial Quilombo dos Palmares e as apresentações artísticas.

Porém, não podemos destacar que o problema de infraestrutura ainda é degradante, a água continua faltando no platô e a reforma dos espaços contemplativos não foi concluída; a estrada de acesso estava péssima e com a grande quantidade de veículos e a lama, ficou perigoso transitar com veículos e centenas de pessoas das mais diversas idades subiram 5km a pé. Outro ponto que merece crítica, é que muitos grupos alagoanos ficaram de fora da programação devido a uma exigência de vários documentos e burocracia excessiva da Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura às vésperas do evento.

Bom, ficamos a perguntar, quando teremos uma celebração digna? A riqueza histórica e a diversidade afro-cultural em Alagoas precisa ser mais valorizada pelas autoridades e a sociedade, e, a consciência negra tem que ser todo dia! Axé!


Fonte: Coluna Axé - 275ª edição – Jornal Tribuna Independente (26/11 a 02/12/2013)
Editora: Helciane Angélica / Contato: cojira.al@gmail.com

Hip Hop em Alagoas



O dia 19 de novembro foi de festa para o Movimento Hip Hop no Estado de Alagoas.

No Espaço Cultural Acotirene localizado na cidade de União dos Palmares ocorreu a exibição do documentário “A Cultura Hip Hop Vive em Alagoas”, uma roda de conversa sobre a organização dos grupos e a reativação da Posse Atitude Periférica (organização fundada em 1994 e que foi desativada em 2011). Também teve show do rapper Gog na praça Basiliano Sarmento, com muito breack, rap e canções reflexivas sobre as questões sociais.

Outro ponto que merece destaque foi a entrevista com Gideon Santos (Zazo) no encarte afro Axé Especial, publicado no dia 20 de novembro, destacando a importância desse movimento existente há 30 anos em Alagoas.

Confira abaixo a entrevista na íntegra e acesse também o blog: hiphop-al.blogspot.com.br.



“O hip-hop é também uma ferramenta que pode ajudar conscientemente a transformar a sociedade”. 


Por: Helciane Angélica - Cojira/AL


O movimento hip hop teve início na década de 1970, em comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas. Ao longo dos anos se expandiu pelo mundo e conquistou a simpatia dos jovens, e tornou-se um dos mais importantes gêneros musicais, além de ser uma ferramenta de liberdade de expressão e denúncia social. Em Alagoas, o movimento hip hop existe há quase 30 anos.

Nesta edição do encarte afro Axé Especial, entrevistamos Gideon Santos, conhecido como Zazo, que tem 24 anos e atua no hip-hop como Mc, produtor de eventos e documentarista. Ele foi o diretor e editor do documentário “A cultura Hip Hop vive em Alagoas”, lançado no dia 27 de setembro de 2013, no Sesc Centro, em Maceió. Desenvolvido pela Kzebre Filmes e Fallin’ Entertainment, contou com a produção executiva de Alyne Sakura e Pablo Gomes; Sérgio Santos na Co-produção e música de Xeque Mate Popular.

Trata-se de uma iniciativa independente, que tem o patrocínio do Governo Federal através do Prêmio Hip-Hop Edição Preto Ghoéz, e, pretende-se inscrever em festivais e posteriormente deixar disponível no youtube. Já foi exibido em Maceió, São Miguel dos Campos e União dos Palmares, e ainda, no Estado de Sergipe em um evento da UFSE.


Saiba um pouco mais sobre o universo desse movimento em Alagoas.


Axé Especial: Na sua opinião, qual é a importância do Movimento Hip Hop?
Zazo: O hip-hop representa a voz do jovem oprimido por essa sociedade desigual. Além da parte artística e cultural, o hip-hop carrega em si várias discussões sociais e políticas: pobreza, miséria, violência policial, drogas e sua devastação na periferia, alienação, criminalidade, exclusão social, precariedade dos serviços públicos, etc. Para mim o hip-hop é uma forma legítima da juventude lutar por direito a um futuro digno.

Axé Especial: Quais as ramificações do hip hop?
Zazo: Divide-se em quatro elementos: Break, Mc, Dj, Graffiti. É um movimento cultural divergente onde não há uma unidade acabada entre membros desses quatro elementos. Geralmente esses elementos acabam caminhando de forma separada, cada um fazendo o seu. Para nós, é considerado como integrante do hip-hop não apenas o cara que pratica o break, ou canta rap de forma individual. Mas sim, o indivíduo que pensa no hip-hop como um todo, que organiza eventos, que faz oficinas, que gera e transmite conhecimento, que enxerga no hip-hop uma ferramenta para conscientizar a juventude e atraí-la através da cultura, para debater e buscar solução para os problemas que afetam o povo da periferia. Portanto nem todo mundo que dança, canta, graffita ou discoteca, é do hip-hop. A maioria são membros de algum elemento do hip-hop, porém são poucos que vivem e representam o hip-hop. 

Axé Especial: Quem são os ícones do hip hop no Brasil?
Zazo: Eu não diria que o hip-hop tem ícones, eu diria que há companheiros e companheiras que dedicaram boa parte das suas vidas nessa construção coletiva do movimento pelo Brasil. Posso citar alguns como: King Nino Brown, Nelson Triunfo, Thaide e Dj Hum, GOG, Dj Raffa, Preto Ghoéz, X, Japão,Ndee Naldinho, Gas Pa, Slow Dabf, Banks, Lamartine, Marcelinho Back Spin, Dj Branco etc. Am Alagoas, temos o Ari Consciência, Paulo 'DJP', Afrojay, Vanderson Sulista, Cacá, Mano Van, Julimen, Dj ASB, Tião, Ace Rick, Malukinho, Valdecir, Zulu Fernando, Kiko, Preto M, e tantos outros que fortaleceram e ainda fortalecem nossa luta.

Axé Especial: Existe alguma relação entre o hip hop e os movimentos sociais?
Zazo: Sim, mas ainda é uma relação pouco fortalecida. Acredito que aqui em Alagoas, o hip-hop vai participar mais das lutas sociais, unificando com movimentos sociais quando ele estiver melhor organizado. Sendo um movimento cultural, o hip-hop tem seus limites. Boa parte dos membros não se interessa tanto pela discussão social, protestos e mobilizações. Eles gostam mesmo é de dançar, cantar, graffitar, discotecar e só. É aí, é onde o hip-hop organizado deve trabalhar, explicando e convencendo que o hip-hop é muito mais que arte e cultura, é também uma ferramenta que pode ajudar conscientemente a transformar a sociedade. 

Axé Especial: Quantos grupos de hip hop existem em Alagoas e quais são eles?
Zazo: Não tenho essas informações catalogadas ainda, mas existe cerca de 30 grupos de rap, dezenas de b-boys e b-girls, uma quantidade reduzida de graffiteiros (pouco mais de 10), e outra mais reduzida ainda de Dj's de hip-hop (menos de 10).

Axé Especial: Atualmente, existe algum fórum ou federação que congregue esses grupos?
Zazo: Não. O que existe são associações culturais informais que atuam nas periferias de Maceió, União dos Palmares e São Miguel dos Campos. Em União dos Palmares existe o Movimento Hip-Hop Palmarino (MH2P) e em São Miguel dos Campos o Coletivo Hip-Hop Miguelense. Na capital temos duas organizações que estão paradas, a Posse Guerreiros Quilombolas e Posse Atitude Periférica. Outras duas organizações continuam atuando como é o caso do Coletivo Cia Hip-Hop e do recém-formado Coletivo Nova Tropa de Zumbi. Da nossa parte estamos rearticulando a ativação da Posse Atitude Periférica, organização fundada em 1994 por Paulo 'DJP' que fez um excelente trabalho expandindo nossa cultura para outros municípios e construindo um hip-hop sem drogas, como uma forma de garantir a preservação física da juventude das periferias 'Periferia sem vícios é periferia menos violenta'. 

Axé Especial: Quais as principais atividades do movimento hip hop desenvolvidas em nosso Estado?
Zazo: Geralmente quem organiza as atividades são os coletivos e as posses, ou pessoas mais antigas do movimento. O pessoal organiza eventos de rua com break, rap e Dj; oficinas de algum elemento do hip-hop, mutirões de graffiti, debates, festas, etc. Geralmente, tentamos unir a cultura à alguma discussão social importante, fortalecendo a formação dos membros do hip-hop.

Axé Especial: Como é a participação feminina nesse segmento cultural?
Zazo: A participação feminina no hip-hop ainda é limitada não só em Alagoas como em vários cantos do mundo. Essa é uma das grandes polêmicas do hip-hop, muitas vezes as mulheres que atuam na cultura hip-hop são pouco valorizadas, sofrendo discriminação e preconceito. No rap algumas letras, degradam a imagem das mulheres, mostrando-as como meros objetos sexuais. No break elas também sofrem uma limitação de espaço, recebem pouco incentivo, junta isso com a pressão da família em casa e isso faz com que ela abandone a cultura. O machismo influencia diretamente na quantidade de mulheres que atuam no movimento, o problema é que muitas vezes o machismo é invisível nos olhos do machista, então ele resiste e não reconhece que esse é um dos problemas que afetam a quantidade de mulheres no hip-hop.

 Axé Especial: E quanto ao documentário “A cultura Hip Hop vive em Alagoas” como surgiu o interesse em produzi-lo e quais as dificuldades enfrentadas?
Zazo: Surgiu numa reunião da Posse Atitude Periférica em meados de 2009, a ideia era retratar e registrar a atuação do movimento. Em 2010 o Governo Federal lançou o edital 'Prêmio Hip-Hop Edição Preto Ghóez', onde inscrevi meu projeto e ele foi aceito. O valor que recebemos com o Prêmio foi pouco mais de 10 mil reais. Quase metade desse valor foi usada na compra da câmera e comecei a captação das entrevistas em junho de 2011. Ao todo foram 2 anos e 3 meses de trabalho, entrevistamos cerca de 40 pessoas em três municípios. Obviamente o recurso do prêmio não foi suficiente para concluir o trabalho, então coloquei mais de 5 mil reais do meu bolso para a conclusão desse nosso longa metragem. 

Axé Especial: Qual a mensagem do documentário?
Zazo: Mostrar que existe hip-hop em Alagoas há quase 30 anos, mas essa cultura ainda é muito marginalizada apesar de fazer um excelente trabalho de conscientização, desviando muitos jovens do crime e das drogas através da arte. O filme faz alguns debates importantes relacionados à nossa cultura: mostra a evolução do hip-hop, as divergências, pouca participação feminina, combate às drogas, rap e torcidas organizadas, financiamento público, apologia às drogas e ao crime, eventos etc. Eu não quis fazer uma 'perfumaria', fazendo de conta que o movimento hip-hop é perfeito, minha intenção foi mostrar o hip-hop como ele é, as disputas internas, as divergências, as limitações e sua potencialidade. Outro aspecto a ser mencionado é que tomei a iniciativa de contar nossa história por nós mesmos. Nós somos geradores de conhecimento, porém são pessoas de fora da cultura que sistematizam e lançam filmes, livros, artigos, sobre o hip-hop. Outro objetivo central do documentário foi suscitar o debate sobre a necessidade de fortalecer a organização interna do movimento, o respeito entre as diferenças e a união a partir de coisas que temos em comum. 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

INEG/AL e AENNUFAL Debatem Cotas na Pós e na Docência



O Instituto do Negro de Alagoas (INEG/AL) em parceria com a Associação de Estudantes Negros e Negras da Universidade Federal de Alagoas (AENNUFAL) realizam o Seminário: Aspirações e História da Comunidade Negra

Com as mesas:

Cotas na Pós e na Docência: Fabson Calixto – AENNUFAL e Jeferson Santos – INEG/AL. Dia: 27/11/2013

História do Movimento Rastafári: Ras Sidney Rocha (Associação Cultural Nova Flor) e David José – INEG/AL.  Dia: 28/11/2013

• Participação: Quilombola de Zion cantando Nyahbinghi junto com Ras Sidney.
Local: auditório do ICHCA (antigo CHLA, localizado na UFAL)
Hora: 16 h


Fonte: http://inegalagoas.wordpress.com/

domingo, 24 de novembro de 2013

Coletivo AfroCaeté realiza oficina de maracatu


Cojira-AL completa seis anos de existência

A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial em Alagoas (Cojira-AL) do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas (Sindjornal), completa nesse domingo(24.11) seis anos de fundação.

Esse foi o primeiro coletivo da categoria a ser implantado na região Nordeste. Tem como objetivo sensibilizar profissionais quanto ao compromisso de exercer um jornalismo voltado para o respeito à diversidade de etnia, credo e gênero; e na luta contra o racismo midiático.

Para celebrar em grande estilo, no dia 20 de novembro foi publicada a quarta edição do Axé Especial, em parceria com o jornal Tribuna Independente e o apoio da Prefeitura de Maceió. Todos os assinantes do jornal alagoano receberam o encarte afro em casa e também está sendo distribuído pelos integrantes em eventos no mês da consciência negra.

Confira abaixo! Quem quiser receber o material na versão em PDF pode solicitar pelo email cojira.al@gmail.com.










sábado, 23 de novembro de 2013

Calendário afro 2014 é lançado em Maceió

Texto e fotos: Helciane Angélica - Cojira/AL


Nessa sexta-feira(22.11), a Central Única dos Trabalhadores (CUT-AL) lançou um calendário afro 2014 com frases de sindicalistas negros e/ou comprometidos com as questões étnicorraciais. O evento ocorreu no auditório do Sindicato dos Bancários em Maceió.

Para Elida Miranda, Secretária Estadual de Combate ao Racismo, essa é uma oportunidade de fortalecer núcleos/secretarias/coordenações e aprofundar as discussões sobre igualdade racial, mercado de trabalho e luta de classes.

"Esse calendário tem dupla função, destacar a luta sindical no combate ao racismo e ampliar a rede de sindicalistas para formar um coletivo cutista. Será uma união entre sindicalistas engajados, inclusive, com experiência com o movimento negro e aqueles que estão com sede de aprendizado", declarou Miranda.


A jornalista Valdice Gomes participou do projeto representando a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial em Alagoas (Cojira-AL/Sindjornal) e ilustrou o mês de novembro. Na ocasião também foi distribuída a quarta edição do encarte afro Axé Especial e no encerramento teve música ao vivo e lanche de confraternização.

Confira algumas imagens:












quarta-feira, 20 de novembro de 2013

20 de novembro de 2013 – Confira as cidades onde é decretado feriado

Para homenagear Zumbi dos Palmares, herói da resistência negra para o fim da escravidão no Brasil, morto em 20 de novembro de 1695, e ampliar os espaços de debates sobre questões raciais no Brasil, a Lei 12.519/2011 instituiu a data como o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.
Fruto de uma intensa articulação do Movimento Negro Brasileiro, o 20 de Novembro é uma referência à reflexão sobre o papel dos negros e negras para construção do país. Entretanto, ainda não é um feriado nacional. A adesão ao feriado, ou instituição de ponto facultativo, é uma decisão de cada estado ou município. Atualmente, mais de 1000 municípios já decretaram feriado no Dia Nacional da Consciência Negra. Conheça as cidades onde é decretado feriado no dia 20 de novembro em 2013.
Celebrações – A data é celebrada com atividades durante todo mês de novembro. Entidades da sociedade civil, principalmente o Movimento Negro, instituições públicas e privadas se mobilizam, em todo o país, para discutir as violações aos direitos da população negra, o enfrentamento do racismo, mais oportunidades para ascensão socioeconômica dos afro-brasileiros, entre outros temas.  Conheça atividades comemorativas em todo o país.
Zumbi - Zumbi dos Palmares nasceu em 1655, no estado de Alagoas. Ícone da resistência negra à escravidão, liderou o Quilombo dos Palmares, comunidade livre formada por negros escravizados saídos das fazendas no Brasil Colonial. O reduto era localizado na região da Serra da Barriga, que atualmente integra o município alagoano de União dos Palmares, cujo abriga hoje o Parque Memorial Quilombo dos Palmares.
Embora tenha nascido livre, Zumbi foi capturado aos sete anos de idade e entregue a um padre católico, do qual recebeu o batismo e foi nomeado Francisco. Aprendeu a língua portuguesa e a religião Católica, ajudava nas celebrações das missas. Aos 15 anos, voltou a viver no quilombo, onde lutou contra a escravidão até a morte, em 1695.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Show: Luana Costa rezando alto


Luana Costa rezando alto é uma carta de alforria em forma de música!


Alagoas, nossa cultura está vivendo um período importantíssimo, um momento que tem me deixado muito feliz com o anúncio de novos ares, novos tempos na nossa cena cultural, musical.

Uma cena auto afirmativa nas questões de religação com o que é verdadeiramente nosso!

Nós somos os verdadeiros resistentes, somos a resposta do tapa na cara sofrido, somos a ascensão após o sangue derramado, nós somos a rua no teatro, somos a cidade em movimento, nós somos o movimento!!

Acima de tudo, somos arte em forma de expressão humana, na nossa música, no nosso jeito, nosso sotaque.

Estamos vivendo um momento de resgate das nossas origens, um momento de auto afirmação e eu me sinto na obrigação de ser este grãozinho.

Por isso venho aqui convidar todos os amigos, parceiros e defensores da cultura popular alagoana, adeptos da boa música, amantes da novidade e principalmente meus irmãos da minha religião de matriz africana, para celebrar conosco este momento ímpar!

O espetáculo contará com a presença de convidados como o grande poeta cordelista, professor Demis Santana, minhas amigas Janaína Martins e Isabela Barbosa, afoxé Oju Omim Omorewá, Coletivo AfroCaeté e mais algumas surpresinhas. Tudo está sendo preparado com muito amor, muita dedicação, muita consciência coletiva, e com muita fé, como sempre!

Vocês podem adquirir suas entradas na bilheteria do teatro ou diretamente comigo. E os alimentos arrecadados serão doados para a Casa dos Pobre que fica lá no bairro do Vergel do lago.

Conto a presença de todos. Um forte abraço e até lá galera! Muito axé!


Fonte: Divulgação

Orgulho negro

Novembro é o mês da consciência negra, o período onde as questões étnicorracias ganham mais repercussão na mídia, exalta-se a história e expressões afroculturais. Também é o período propício para ampliar os debates sobre os dramas da população afrodescendente e o combate do racismo, e ainda, busca a reflexão quanto aos avanços das ações afirmativas e a importância do Movimento Social Negro.

O dia 20 de novembro é celebrado como uma data da resistência negra e homenageia Zumbi dos Palmares, grande líder no Quilombo dos Palmares e na luta pelo fim da escravidão no Brasil, morto em 20 de novembro de 1695. Com a Lei 12.519/2011 a data deixou de ser apenas o Dia da Consciência Negra e passou a ser denominado por Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

Essa é uma grande conquista, mas ainda não é feriado em todo o país; a adesão ao feriado, ou instituição de ponto facultativo, é uma decisão de cada estado ou município. Atualmente, mais de 1000 municípios já decretaram o feriado e em Alagoas é reafirmada através da Lei Estadual Nº 5.724, de 01.08.1995.

Bom, o pertencimento étnico e a consciência crítica tem que ser todos os dias, e, deve ser exercida por todos independente da cor da pele. A luta por igualdade racial é uma busca constante por respeito, dignidade e justiça social. Axé!


Fonte: Coluna Axé - 274ª edição – Jornal Tribuna Independente (19 a 25/11/2013)
Editora: Helciane Angélica / Contato: cojira.al@gmail.com

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Uneal realiza seminário "Negritude e Resistência"



O Núcleo de Estudos AfroBrasileiros da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) realiza o VIII Seminário Negritude e Resistência, nos dias 18, 19 e 20 de novembro de 2013, no campos I em Arapiraca. A atividade tem o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Arapiraca e a Secretaria Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher e da Associação Federativa dos Capoeiristas de Alagoas (AFCAL). 

As inscrições são gratuitas e com direito a certificado. Confira a programação:



domingo, 17 de novembro de 2013

3ª edição do IZP no Mês da Consciência negra estreia segunda


3ª edição do IZP no Mês da Consciência negra estreia segunda
Lançar um olhar sobre a história e a cultura afro-brasileiras, estimulando o debate, o conhecimento e a reflexão sobre os desafios e diferenciais da comunidade afrodescendente. Esse é o objetivo do projeto IZP no Mês da Consciência Negra.
Em sua 3ª edição, o projeto contempla a realização de uma série de programas especiais que terá inicio nesta segunda (18) e segue até a sexta-feira (22), pela rádio Educativa FM, das 8h30 às 10 horas, com reapresentação às 13 horas pela Rádio Difusora.
O programa estreia com uma discussão sobre a cultura afro-brasileira, além de informações sobre a agenda e atividades previstas para o Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, em Alagoas.
A série contará também com o novo quadro “Pérolas Negras”, que irá destacar a vida e trajetória de cantoras negras que marcaram a história da música nacional. A estreia do quadro traz Leci Brandão e Zezé Mota. Também serão homenageadas durante os programas subsequentes as cantoras Dona Ivone Lara, Mart’nalia, Elza Soares, Paula Lima, Jovelina Perola Negra, Sandra de Sá, Alcione, Alaíde Costa e Carmen Costa.
O programa tem apresentação do comunicador Marcos Guimarães, e como convidados especiais o professor Zezito Araújo e das jornalistas Valdice Gomes e Helciane Pereira. A direção e produção é de Iranei Barreto, com apoio de Nicollas Serafim e Ribamar Levine.
O IZP no Mês da Consciência Negra é uma iniciativa do Instituto Zumbi dos Palmares, através de suas emissoras - rádios Educativa FM e Difusora AM, e TVE Alagoas. O projeto conta com o apoio da secretaria de Estado da Comunicação (SECOM), da Fundação Municipal de Ação Cultural (FEM) e da Prefeitura de Maceió. Colaboração da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de Alagoas (COJIRA-AL), e Restaurante Akuaba. 


AGENDA
18/11 - Programação cultural para o Mês da Consciência Negra Quadro Pérolas Negras: Leci Brandão e Zezé Motta
19/11 - Cultura-afro Quadro Pérolas Negras: Dona Ivone Lara e Mart’nalia 
20/11 - Educação e juventude afrodescendente Quadro Pérolas Negras: Elza Soares e Paula Lima
21/11 - Religiões de Matriz Africana e Sincretismo Religioso
Quadro Pérolas Negras: Jovelina Pérola Negra e Sandra de Sá 

22/11 - Panorama do Movimento Negro em Alagoas 
Quadro Pérolas Negras: Alcione, Alaíde Costa e Carmem Costa


Acesse o blog www.izpnomesdaconsciencianegra.com.br onde é possível participar e acompanhar todas as edições do projeto. 

 

Fonte: Iranei Barreto - Ascom IZP

Segunda Cavalgada da Liberdade homenageia Zumbi dos Palmares

A tropa seguirá pela trilha, passando por Sambalangá, até a Fazenda Mata Verde, em Viçosa. A chegada ao Sumidouro, no Rio Paraíba do Meio (Morro Dois Irmãos), local onde morreu Zumbi, será às 15h.



Foto: José Marcelo PereiraCortesia
A partida será na antiga Estação Ferroviária
A partida será na antiga Estação Ferroviária
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, participará neste domingo (17), a partir das 5h da manhã, da 2ª Cavalgada da Liberdade, que sairá da Serra da Barriga, no município alagoano de União dos Palmares, com oração aos vaqueiros e declamação de poesia de Jorge Lima.
O primeiro bate-sela se dará no povoado de Timbó, onde serão realizadas atividades esportivas e distribuição de cestas básicas e material esportivo; e o segundo, no povoado de Santa Efigênia, em Capela.
A tropa seguirá pela trilha, passando por Sambalangá, até a Fazenda Mata Verde, em Viçosa. A chegada ao Sumidouro, no Rio Paraíba do Meio (Morro Dois Irmãos), local onde morreu Zumbi, será às 15h.
O encerramento da Cavalgada está previsto para as 16h, no Hotel Fazenda Marambaia, em Viçosa. Será servido um almoço, seguido de entrevista coletiva.
A cavalgada faz parte da programação oficial de comemorações do Dia Nacional da Consciência Negra (20 de novembro). Serão percorridos 54 quilômetros, entre os municípios de União dos Palmares, Capela, Cajueiro e Viçosa.
 A caravana fará o mesmo trajeto da rota de fuga da maior e mais duradoura aldeia quilombola da história do Brasil: o Quilombo dos Palmares.
O evento será finalizado com apresentações culturais e às 17h haverá uma coletiva de imprensa com o ministro Aldo Rebelo, no Hotel Fazenda Marambaia, em Viçosa
SERVIÇO:
O quê?: 2ª Cavalgada da Liberdade
Quando: domingo (17 de novembro), a partir das 5h da manhã
Local de partida: Estação Ferroviária, no município de União dos Palmares (AL)

Fonte: Tribuna Hoje

sábado, 16 de novembro de 2013

União dos Palmares: Programação de Novembro/2013

  Participe da semana da consciência negra em União dos Palmares de 17 a 20 de novembro:

·    17/11 Escambo Cultural com a participação do Gog, local: Muquém, a partir das 14h.

·   18/11 – Oficina: estética negra e dança afro e cortejo dos grupos culturais- Local: Muquém,
·  18 e 19 – oficinas: Hip Hop, Braeck, Grafite, Rima, discotecagem. Local: Sede da Fundação cultural Palmares-RR/AL, inscrições pelo tel.: 3281-3167 e na sede.

·    19/11 – Show do Gog e Nel do Reggae, local – Praça Brasiliano Sarmento, a partir das 18h

 20 de novembro:
Vamos todos subir a Serra da Barriga, para o cortejo dos religiosos, com atividades culturais.

Show de encerramento a partir das 18h com os cantores: Janaina Martins, Igbonan Rocha e o grande show do sambista Martinho da Vila, em tributo a Zumbi dos Palmares na Praça Brasiliano Sarmento.

Obs.: Participação de grupos culturais locais: Banda Afro Nação Dandara, Afro Zumba, Banda Raízes de Zumbi, França do Reggae, União Quilombrother, Isegoria

Realização: Ministério da Cultura, Fundação Cultural Palmares 
Apoio: Prefeitura União dos Palmares, Deputado Federal Paulão, Projeto Inâe e associação Quilombola Muquém.
  
Maria José da Silva

Representante da Fundação Cultural Palmares- RR/AL


Hoje tem programação afro-cultural em Maceió


Festa afro em Muquém




O sábado (16.11) será especial na comunidade remanescente de quilombo Muquém situada no município de União dos Palmares, com muitas apresentações e exaltação da história e orgulho negro. Prestigie!

PROGRAMAÇÃO:

18h00 CAPOEIRA ABADÁ MUQUÉM
18h30 BANDA AFRO NAÇÃO DANDARA
19h00 COCO DE RODA DO ALTO DO CRUZEIRO
19h30 GRUPO DE DANÇA AFRO, REFERENDADA A OXUM MARÉ
20h00 BANDA AFRO REVOLUÇÃO
20h30 DANÇA AFRO PRIMITIVO MUQUÉM
21h00 BANDA LOVE JAH
21h30 COCO RODA MUQUÉM
10h00 JAILSON DO REGGAE
10h30 GRUPO DE REGGAE RAIZ DO QUILOMBO
11h00 PITU E BANDA

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Martinho da Vila fará show dia 20 de novembro em União dos Palmares



Acabou o mistério, o cantor Martinho da Vila será a grande atração artística dia 20 de novembro aqui em União dos Palmares, conforme falou o Diretor do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro da Fundação Cultural Palmares, Alexandro Reis. Além do cantor Martinho da Vila a noite ainda terá o artista alagoano Igbonan Rocha.

Como o blog já tinha anunciado, no dia 19 de novembro, terça-feira, quem se apresenta é o  rapper GOG.

A programação completa sairá nos próximos dias.

Escola Brasil Capoeira no mês da consciência negra


Maceió: Consciência Negra é celebrada com programação cultural

As comemorações pelo Mês da Consciência Negra em Maceió começaram desde o início de novembro, mas o melhor está por vir com a programação cultural desenvolvida especialmente para o Projeto Saurê Palmares, uma homenagem à cultura afrobrasileira produzida na cidade. O evento acontecerá no próximo dia 19, na Praça dos Palmares, com mostra de dança, música, capoeira, exposições, artesanato e comidas típicas.

A ação da Prefeitura, por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), colabora para o fortalecimento do segmento da cultura afrobrasileira e está alinhada com as metas previstas no Plano Municipal de Cultura. Segundo o presidente da FMAC, Vinicius Palmeira, o diálogo permanente com essa comunidade tem viabilizado o planejamento e desenvolvimento de atividades em consonância com as políticas públicas aplicadas pelo Governo Federal.

Estamos reconhecendo, valorizando e divulgando as especificidades culturais das comunidades tradicionais de matriz africana o que ao mesmo tempo colabora para o combate ao racismo e promove a inclusão e o protagonismo cultural desse segmento”, explicou Vinicíus.

Além de realizar o Saurê Palmares, a FMAC apoia a difusão da capoeira por meio de ação das federações representativas do movimento no estado. Durante todo o mês, rodas de capoeira simultâneas acontecem em diversas praças públicas nos bairros de Maceió. Atendendo a necessidades da comunidade que faz o segmento, a Fundação investe ainda em ações de formação, conscientização, divulgação e popularização de tradições da cultura afrobrasileira.

Confira a programação para o próximo dia 19, na foto ao lado.


Fonte: Ascom - FMAC