Por: Ana Alakija
Pelo segundo ano consecutivo, a Agência Afro-Latina e Euro-Americana de Informação (ALAI) através do seu Programa de Intercâmbio de Informação, dá apoio a jornalistas de países africanos e da diáspora e a aqueles que desejem ver o Carnaval da Bahia com um olhar étnico. Através da sua agência online (www.alaionline.org), a ALAI fornece informação para a imprensa nacional e estrangeira sobre o Carnaval dos afoxes, blocos afro, de índio, de samba, percussão, reggae e outros.
Ano passado, a organização não governamental de comunicação realizou a sua primeira edição do programa de intercâmbio (2008), quando trouxe a Salvador jornalistas do Senegal, França, Estados Unidos e Nigéria, tendo o Carnaval como foco. Na oportunidade publicou uma edição especial da revista senegalesa Destin de l' Afrique, em parceria com a ONG Alliance Panafricaniste sobre o Carnaval da Bahia, como o mais belo e negro Carnaval do planeta.
Há 9 anos, a ONG criada por jornalistas baianos militantes e ativistas vem promovendo um novo olhar sobre a sociedade brasileira através de um jornalismo transversal e intra-culturalando, contribuindo para a visibilidade do movimento pela igualdade racial. Em 2000, no seu primeiro ano de funcionamento, a entidade deu apoio ao Guia Axé - primeiro guia virtual étnico da Bahia, que exibiu a programação de eventos e desfile dos blocos afro e fez uma exposição de fotografias, além de dar cobertura a outros eventos voltados para o segmento étnico, como a I Feira de Beleza Negra e Semana de Saúde, promovendo debates virtuais entre pofissionais.
Em novembro do ano passado, a ALAI realizou uma edição especial do programa de intercâmbio, convidando e dando apoio a jornalistas que vieram cobrir eventos de celebração da consciência negra. Os profissionais entrevistaram líderes de organizações negras e visitaram instituições governamentais, casas de cultura africanas sediadas em Salvador, templos religiosos afro-brasileiros, blocos afros e outros pontos de interesse histórico-cultural e produziram matérias para seus veículos de comunicação sobre o marco da luta dos movimentos sociais pela igualdade racial.
No Carnaval deste ano, a ALAI funcionou com a sua agência online (www.alaionline.org ) como fonte de informação para os jornalistas interessados no viés étnico da festa. Jornalistas vinculados a agência também atuaram espalhados na folia e na Sala de Imprensa do Carnaval da Prefeitura Municipal do Salvador e encontram-se disponíveis para auxiliá-los na pauta e cobertura dos eventos do segmento afro. Os contatos com a ALAI podem ser feitos através do e-mail alaionline@alionline.org e pelos celulares dos jornalistas vinculados a agência e disponíveis para atendê-los: 9944-4325 (Evanice Santos) 9131-6985 (Ana Alakija), 8179-0262 (Alexandra de Nicola) e (Marival Guedes).
Dando visibilidade ao invisível
Ano passado, a organização não governamental de comunicação realizou a sua primeira edição do programa de intercâmbio (2008), quando trouxe a Salvador jornalistas do Senegal, França, Estados Unidos e Nigéria, tendo o Carnaval como foco. Na oportunidade publicou uma edição especial da revista senegalesa Destin de l' Afrique, em parceria com a ONG Alliance Panafricaniste sobre o Carnaval da Bahia, como o mais belo e negro Carnaval do planeta.
Há 9 anos, a ONG criada por jornalistas baianos militantes e ativistas vem promovendo um novo olhar sobre a sociedade brasileira através de um jornalismo transversal e intra-culturalando, contribuindo para a visibilidade do movimento pela igualdade racial. Em 2000, no seu primeiro ano de funcionamento, a entidade deu apoio ao Guia Axé - primeiro guia virtual étnico da Bahia, que exibiu a programação de eventos e desfile dos blocos afro e fez uma exposição de fotografias, além de dar cobertura a outros eventos voltados para o segmento étnico, como a I Feira de Beleza Negra e Semana de Saúde, promovendo debates virtuais entre pofissionais.
Em novembro do ano passado, a ALAI realizou uma edição especial do programa de intercâmbio, convidando e dando apoio a jornalistas que vieram cobrir eventos de celebração da consciência negra. Os profissionais entrevistaram líderes de organizações negras e visitaram instituições governamentais, casas de cultura africanas sediadas em Salvador, templos religiosos afro-brasileiros, blocos afros e outros pontos de interesse histórico-cultural e produziram matérias para seus veículos de comunicação sobre o marco da luta dos movimentos sociais pela igualdade racial.
No Carnaval deste ano, a ALAI funcionou com a sua agência online (www.alaionline.org ) como fonte de informação para os jornalistas interessados no viés étnico da festa. Jornalistas vinculados a agência também atuaram espalhados na folia e na Sala de Imprensa do Carnaval da Prefeitura Municipal do Salvador e encontram-se disponíveis para auxiliá-los na pauta e cobertura dos eventos do segmento afro. Os contatos com a ALAI podem ser feitos através do e-mail alaionline@alionline.org e pelos celulares dos jornalistas vinculados a agência e disponíveis para atendê-los: 9944-4325 (Evanice Santos) 9131-6985 (Ana Alakija), 8179-0262 (Alexandra de Nicola) e (Marival Guedes).
Dando visibilidade ao invisível
A Agência Afro-Latina e Euro-Americana de Informação é uma Organização Não-governamental, criada em Salvador por jornalistas e outros profissionais de comunicação ativistas e militantes desde os anos 70, com o objetivo de promover o diálogo entre o povo afro-brasileiro e africanos na África e em suas diásporas.
Criada há quase uma década, em Salvador, para constituir uma mídia transversal e diferenciada, a ALAI busca um posicionamento crítico e contrário ao fluxo global da informação produzida pelas grandes agências de notícias. Inspirada na Inter Press Service - agência de notícias internacional, que surgiu como uma cooperativa de jornalistas na Itália com o propósito de fornecer notícias sobre o então chamado "terceiro mundo" aos veículos de imprensa do "primeiro mundo" e dos próprios países subdesenvolvidos, a ALAI tinha o propósito de alinhar-se às agências alternativas de notícias ALASEI (México) e PANA (na África). A iniciativa ficou no sonho, sem recursos ou organizações interessadas no funcionamento da agência.
Recentemente, seus associados uniram o know how das tecnologias à criatividade e transformaram a agência em uma mídia étnica virtual, como um canal experimental a serviço da diversidade; e investiram no intercâmbio entre profissionais de mídia de países africanos e afro-descendentes e ou interessados em diversidades étnicas, suas culturas e problemáticas.
Compreendendo a informação como princípio para a cidadania, a ALAI privilegia temas importantes para o crescimento e desenvolvimento de uma nação, estado, município, sociedade, como noção territorial, unidade, independência, direitos humanos, distribuição de renda, auto-gestão, meio ambiente, educação, liberdades individuais, liberdade religiosa, liberdade de expressão, diversidade e consciência étnica.
A agência tem ainda como missão lutar pela democratização da comunicação como um caminho para a construção de uma sociedade justa e equitativa, e defende que, para isso, é necessário considerar a existência da multiplicidade de culturas, etnias e falas.
Fonte: Divulgação
REVOLUÇÃO QUILOMBOLIVARIANA !
ResponderExcluirViva! Chàvez! Viva Che!Viva! Simon Bolívar! Viva! Zumbi!
Movimento Chàvista Brasileiro
Manifesto em solidariedade, liberdade e desenvolvimento dos povos afro-ameríndio latinos, no dia 01 de maio dia do trabalhador foi lançado o manifesto da Revolução Quilombolivariana fruto de inúmeras discussões que questionavam a situação dos negros, índios da América Latina, que apesar de estarmos no 3º milênio em pleno avanço tecnológico, o nosso coletivo se encontra a margem e marginalizados de todos de todos os benefícios da sociedade capitalista euro-americano, que em pese que esse grupo de países a pirâmide do topo da sociedade mundial e que ditam o que e certo e o que é errado, determinando as linhas de comportamento dos povos comandando pelo imperialismo norte-americano, que decide quem é do bem e quem do mal, quem é aliado e quem é inimigo, sendo que essas diretrizes da colonização do 3º Mundo, Ásia, África e em nosso caso América Latina, tendo como exemplo o nosso Brasil, que alias é uma força de expressão, pois quem nos domina é a elite associada à elite mundial é de conhecimento que no Brasil que hoje nos temos mais de 30 bilionários, sendo que a alguns destes dessas fortunas foram formadas como um passe de mágica em menos de trinta anos, e até casos de em menos de 10 anos, sendo que algumas dessas fortunas vieram do tempo da escravidão, e outras pessoas que fugidas do nazismo que vieram para cá sem nada, e hoje são donos deste país, ocupando posições estratégicas na sociedade civil e pública, tomando para si todos os canais de comunicação uma das mais perversas mediáticas do Mundo. A exclusão dos negros e a usurpação das terras indígenas criaram-se mais e 100 milhões de brasileiros sendo estes afro-ameríndios descendentes vivendo num patamar de escravidão, vivendo no desemprego e no subemprego com um dos piores salários mínimos do Mundo, e milhões vivendo abaixo da linha de pobreza, sendo as maiores vitimas da violência social, o sucateamento da saúde publica e o péssimo sistema de ensino, onde milhões de alunos tem dificuldades de uma simples soma ou leitura, dando argumentos demagógicos de sustentação a vários políticos que o problema do Brasil e a educação, sendo que na realidade o problema do Brasil são as péssimas condições de vida das dezenas de milhões dos excluídos e alienados pelo sistema capitalista oligárquico que faz da elite do Brasil tão poderosa quantos as do 1º Mundo. É inadmissível o salário dos professores, dos assistentes de saúde, até mesmo da policia e os trabalhadores de uma forma geral, vemos o surrealismo de dezenas de salários pagos pelos sistemas de televisão Globo, SBT e outros aos seus artistas, jornalistas, apresentadores e diretores e etc.
Manifesto da Revolução Quilombolivariana vem ocupar os nossos direito e anseios com os movimentos negros afro-ameríndios e simpatizantes para a grande tomada da conscientização que este país e os países irmãos não podem mais viver no inferno, sustentando o paraíso da elite dominante este manifesto Quilombolivariano é a unificação e redenção dos ideais do grande líder zumbi do Quilombo dos Palmares a 1º Republica feita por negros e índios iguais, sentimento este do grande líder libertador e construí dor Simon Bolívar que em sua luta de liberdade e justiça das Américas se tornou um mártir vivo dentro desses ideais e princípios vamos lutar pelos nossos direitos e resgatar a história dos nossos heróis mártires como Che Guevara, o Gigante Osvaldão líder da Guerrilha do Araguaia. São dezenas de histórias que o Imperialismo e Ditadura esconderam. Há mais de 160 anos houve o Massacre de Porongos os lanceiros negros da Farroupilha o que aconteceu com as mulheres da praça de 1º de maio? O que aconteceu com diversos povos indígenas da nossa América Latina, o que aconteceu com tantos homens e mulheres que foram martirizados, por desejarem liberdade e justiça? Existem muitas barreiras uma ocultas e outras declaradamente que nos excluem dos conhecimentos gerais infelizmente o negro brasileiro não conhece a riqueza cultural social de um irmão Colombiano, Uruguaio, Venezuelano, Argentino, Porto-Riquenho ou Cubano. Há uma presença física e espiritual em nossa história os mesmos que nos cerceiam de nossos valores são os mesmos que atacam os estadistas Hugo Chávez e Evo Morales Ayma,Rafael Correa, Fernando Lugo não admitem que esses lideres de origem nativa e afro-descendente busquem e tomem a autonomia para seus iguais, são esses mesmos que no discriminam e que nos oprime de nossa liberdade de nossas expressões que não seculares, e sim milenares. Neste 1º de maio de diversas capitais e centenas de cidades e milhares de pessoas em sua maioria jovem afro-ameríndio descendente e simpatizante leram o manifesto Revolução Quilombolivariana e bradaram Viva a,Viva Simon Bolívar Viva Zumbi, Viva Che, Viva Martin Luther King, Viva Osvaldão, Viva Mandela, Viva Chávez, Viva Evo Ayma, Viva a União dos Povos Latinos afro-ameríndios, Viva 1º de maio, Viva os Trabalhadores e Trabalhadoras dos Brasil e de todos os povos irmanados.
O.N.N.QUILOMBO –FUNDAÇÃO 20/11/1970
quilombonnq@bol.com.br