Salvador, cidade que sedia uma das maiores comemorações da data no Brasil, aproveita a oportunidade para promover a igualdade de raça e gênero entre a população. Para isso, o governo local vai disponibilizar aos foliões, pelo quarto ano consecutivo, o Observatório da Discriminação Racial e da Violência contra a Mulher.
O projeto, uma iniciativa implementada pela Secretaria Municipal de Reparação (SEMUR), da Prefeitura de Salvador, tem o objetivo de receber denúncias sobre atos de racismo ou de violência e, dessa forma, aumentar o acesso aos serviços disponíveis para a população da cidade.
“O enfrentamento da discriminação racial e da violência contra mulheres é um compromisso de toda a sociedade. Iniciativas como a do observatório ajudam a subsidiar e aperfeiçoar as políticas públicas nessas questões, daí a importância de se estender essa iniciativa para além do período de carnaval”, afirmou Fernanda Lopes, responsável pela área de direitos no UNFPA.
O observatório surgiu em 2005, a partir da constatação de que, no carnaval do ano anterior na capital baiana, das quase quatro mil vítimas de violência por causas externas (agressões físicas, armas brancas e de fogo), mais de 70% eram negras. Além de ser a maior cidade negra fora da África, Salvador é predominantemente feminina, com uma população de 52% de mulheres.
Para colocar o trabalho em prática, a Semur conta com parceria da Defensoria Pública da Bahia, da Fundação Cultural Palmares, da Secretaria de Estado de Promoção da Igualdade (SEPROMI) e do Fundo de População das Nações Unidas, UNFPA, entre outras instituições. Em 2009, como parte do projeto de cooperação entre o governo local e o UNFPA, foi incluído o tema “saúde sexual e reprodutiva e direitos” na capacitação dos profissionais que vão atuar durante o carnaval.
Serviço
Ao presenciar algum ato de racismo ou violência, denuncie pelo Disque 156 ou um dos postos do Observatório da Discriminação Racial e da Violência contra a Mulher, cuja sede fica no prédio da Secretaria Municipal de Reparação, Ladeira de São Bento, nº 74.
Fonte: CMA HIPHOP INFORMA
O projeto, uma iniciativa implementada pela Secretaria Municipal de Reparação (SEMUR), da Prefeitura de Salvador, tem o objetivo de receber denúncias sobre atos de racismo ou de violência e, dessa forma, aumentar o acesso aos serviços disponíveis para a população da cidade.
“O enfrentamento da discriminação racial e da violência contra mulheres é um compromisso de toda a sociedade. Iniciativas como a do observatório ajudam a subsidiar e aperfeiçoar as políticas públicas nessas questões, daí a importância de se estender essa iniciativa para além do período de carnaval”, afirmou Fernanda Lopes, responsável pela área de direitos no UNFPA.
O observatório surgiu em 2005, a partir da constatação de que, no carnaval do ano anterior na capital baiana, das quase quatro mil vítimas de violência por causas externas (agressões físicas, armas brancas e de fogo), mais de 70% eram negras. Além de ser a maior cidade negra fora da África, Salvador é predominantemente feminina, com uma população de 52% de mulheres.
Para colocar o trabalho em prática, a Semur conta com parceria da Defensoria Pública da Bahia, da Fundação Cultural Palmares, da Secretaria de Estado de Promoção da Igualdade (SEPROMI) e do Fundo de População das Nações Unidas, UNFPA, entre outras instituições. Em 2009, como parte do projeto de cooperação entre o governo local e o UNFPA, foi incluído o tema “saúde sexual e reprodutiva e direitos” na capacitação dos profissionais que vão atuar durante o carnaval.
Serviço
Ao presenciar algum ato de racismo ou violência, denuncie pelo Disque 156 ou um dos postos do Observatório da Discriminação Racial e da Violência contra a Mulher, cuja sede fica no prédio da Secretaria Municipal de Reparação, Ladeira de São Bento, nº 74.
Fonte: CMA HIPHOP INFORMA
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