De 31 de agosto a 2 de setembro, a Diretoria de Promoção da Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) realiza o seminário sobre Diversidade de Sujeito e Igualdade de Direitos no SUS, no Recanto Coração de Jesus localizado no bairro da Serraria em Maceió. A atividade conta com o apoio da Secretaria Estadual da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos; a Universidade Federal de Alagoas e o Ministério da Saúde.
Tem como objetivo central: implementar a articulação entre sujeitos e movimentos organizados da diversidade com gestores públicos, criando condições através da justiça social, de fortalecer as políticas de saúde, reduzindo as iniquidades nos diferentes contextos.
Estarão presentes profissionais e gestores de saúde, integrantes de movimento popular e social; da educação, educadores populares, lideranças do campo, indígenas, negros, quilombolas, religiões de matriz africana; e do movimento de lésbicas, gays e transexuais.
Dentre os temas a serem discutidos estarão: “Os Movimentos Sociais na Saúde”, “Protagonismo dos Movimentos Sociais Organizados pelo Direito à Saúde: qual o impacto?”, “As Políticas de Promoção da Equidade em Saúde”, “Saúde Pública na perspectiva da Diversidade”, “As determinações sociais no processo de Saúde”. Também terão grupos de trabalhos para aprofundar as reflexões e propostas, além de apresentações culturais como grupos de maculelê do Mestre Tunico, Toré Xucuru Cariri e Dança dos Orixás, com a participação dos alunos do projeto Inaê, do Village Campestre II.
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde; fazem parte os centros e postos de saúde, hospitais – incluindo os universitários, laboratórios, hemocentros (bancos de sangue), os serviços de Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, além de fundações e institutos de pesquisa. Mais informações: (82) 3315-1118.
Tem como objetivo central: implementar a articulação entre sujeitos e movimentos organizados da diversidade com gestores públicos, criando condições através da justiça social, de fortalecer as políticas de saúde, reduzindo as iniquidades nos diferentes contextos.
Estarão presentes profissionais e gestores de saúde, integrantes de movimento popular e social; da educação, educadores populares, lideranças do campo, indígenas, negros, quilombolas, religiões de matriz africana; e do movimento de lésbicas, gays e transexuais.
Dentre os temas a serem discutidos estarão: “Os Movimentos Sociais na Saúde”, “Protagonismo dos Movimentos Sociais Organizados pelo Direito à Saúde: qual o impacto?”, “As Políticas de Promoção da Equidade em Saúde”, “Saúde Pública na perspectiva da Diversidade”, “As determinações sociais no processo de Saúde”. Também terão grupos de trabalhos para aprofundar as reflexões e propostas, além de apresentações culturais como grupos de maculelê do Mestre Tunico, Toré Xucuru Cariri e Dança dos Orixás, com a participação dos alunos do projeto Inaê, do Village Campestre II.
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde; fazem parte os centros e postos de saúde, hospitais – incluindo os universitários, laboratórios, hemocentros (bancos de sangue), os serviços de Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, além de fundações e institutos de pesquisa. Mais informações: (82) 3315-1118.
Fonte: Coluna Axé - Tribuna Independente (31.08.10)
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