CUT define lançamento de cartilha sobre o Estatuto da Igualdade Racial e aponta estratégias para o ramo de profissionais liberais
A primeira parte da reunião da direção executiva nacional da CUT, na manhã desta terça-feira (31), em São Paulo, destacou alguns eixos estratégicos de luta da central.
O primeiro deles é a publicação de uma cartilha da entidade para explicar à sociedade quais os direitos garantidos pelo Estatuto da Igualdade Racial (clique aqui para acessar), aprovado em junho deste ano pela Comissão de Constituição de Justiça do Senado, após tramitar por dez anos no Congresso.
Fazer valer o estatuto – A secretária de Combate ao Racismo da CUT, Maria Júlia Nogueira, acredita que a divulgação é muito importante para fazer com que o documento implementado. “O estatuto é lei e precisa ser conhecido para ser defendido”, explicou.
Para ela, apesar de não incluir todas as reivindicações do movimento negro, ela classifica o texto como um grande avanço. “Não existia nenhum mecanismo jurídico e legal de combate à discriminação”.
Segundo Maria Júlia, apesar de não trazer citações a cotas raciais na educação e à demarcação de terras quilombolas, o estatuto ajudará a derrubar ataques a essas medidas como as ações movidas pelo DEM (partido Democratas) no Superior Tribunal Federal.
De acordo com a dirigente, a idéia é que a CUT promova também um seminário com participação de juristas para falar sobre os pontos relacionados à saúde, educação e mundo do trabalho presentes no documento.
Profissionais liberais
A reunião tratou também da organização dos profissionais liberais dentro da central, o chamado Ramo 14. Estiveram presentes os dirigentes da Federação Nacional dos Arquitetos, da Confederação Nacional dos Profissionais Liberais e representantes da coordenação dos profissionais liberais da CUT, Danilo Caser e Eduardo Bimbi.
“O ramos de profissionais liberais, composto por trabalhadores das mais diferentes categorias, tem especificidades muitos próprias e quando a CUT compreende essas características pode contribuir mais nas lutas e disputas políticas que essas entidades travam”, afirmou Caser.
Bimbi acredita que a organização será capaz de trazer mais conquistas ao segmento. “Ao se organizar dentro da Central Única dos Trabalhadores, o ramo ganha forças para lutar pela ampliação da base aliada e por questões nacionais como o cumprimento de políticas públicas”, comentou.
Fonte: CUT NACIONAL
O primeiro deles é a publicação de uma cartilha da entidade para explicar à sociedade quais os direitos garantidos pelo Estatuto da Igualdade Racial (clique aqui para acessar), aprovado em junho deste ano pela Comissão de Constituição de Justiça do Senado, após tramitar por dez anos no Congresso.
Fazer valer o estatuto – A secretária de Combate ao Racismo da CUT, Maria Júlia Nogueira, acredita que a divulgação é muito importante para fazer com que o documento implementado. “O estatuto é lei e precisa ser conhecido para ser defendido”, explicou.
Para ela, apesar de não incluir todas as reivindicações do movimento negro, ela classifica o texto como um grande avanço. “Não existia nenhum mecanismo jurídico e legal de combate à discriminação”.
Segundo Maria Júlia, apesar de não trazer citações a cotas raciais na educação e à demarcação de terras quilombolas, o estatuto ajudará a derrubar ataques a essas medidas como as ações movidas pelo DEM (partido Democratas) no Superior Tribunal Federal.
De acordo com a dirigente, a idéia é que a CUT promova também um seminário com participação de juristas para falar sobre os pontos relacionados à saúde, educação e mundo do trabalho presentes no documento.
Profissionais liberais
A reunião tratou também da organização dos profissionais liberais dentro da central, o chamado Ramo 14. Estiveram presentes os dirigentes da Federação Nacional dos Arquitetos, da Confederação Nacional dos Profissionais Liberais e representantes da coordenação dos profissionais liberais da CUT, Danilo Caser e Eduardo Bimbi.
“O ramos de profissionais liberais, composto por trabalhadores das mais diferentes categorias, tem especificidades muitos próprias e quando a CUT compreende essas características pode contribuir mais nas lutas e disputas políticas que essas entidades travam”, afirmou Caser.
Bimbi acredita que a organização será capaz de trazer mais conquistas ao segmento. “Ao se organizar dentro da Central Única dos Trabalhadores, o ramo ganha forças para lutar pela ampliação da base aliada e por questões nacionais como o cumprimento de políticas públicas”, comentou.
Fonte: CUT NACIONAL
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