Amei a proposta de um encontro de mulheres capoeiristas. Perdoem-me se falo bobagem, mas vejo, ainda, este universo como muito focado no homem, apesar de termos muitas mulheres capoeiras. É bacana termos um "censo" com recorte feminino. Parabéns pelo empreendimento e muito Axé para as meninas. Apesar do pouco tempo como aluna, sou apaixonada por esta prática de luta de resistência negra, inclusive em tempos de violência contra a mulher, defendo que as meninas (de todas as idades) deveriam praticar a capoeira como auto-defesa. Sandra Martins - Cojira-Rio - Niterói - RJ
Valeu Sandra! A capoeira é o esporte mais democrático que existe, e praticado em mais de 150 paises. Precisamos ampliar ainda mais o número de mulheres praticantes.
Mas, aqui em Alagoas, está fortalecendo a cada dia. Vários grupos já realizam seminários para debater a questão de gênero e capoeira; desenvolve atividades e oficinas ministradas por mulheres, e tem até rodas só com mulheres.
A proposta não é segregar,pelo contrário, dar visibilidade às mulheres capoeiristas. Axé.
Helciane Angélica integrante da COJIRA/AL e editora da Coluna Axé
Amei a proposta de um encontro de mulheres capoeiristas. Perdoem-me se falo bobagem, mas vejo, ainda, este universo como muito focado no homem, apesar de termos muitas mulheres capoeiras. É bacana termos um "censo" com recorte feminino. Parabéns pelo empreendimento e muito Axé para as meninas. Apesar do pouco tempo como aluna, sou apaixonada por esta prática de luta de resistência negra, inclusive em tempos de violência contra a mulher, defendo que as meninas (de todas as idades) deveriam praticar a capoeira como auto-defesa.
ResponderExcluirSandra Martins - Cojira-Rio - Niterói - RJ
Valeu Sandra! A capoeira é o esporte mais democrático que existe, e praticado em mais de 150 paises. Precisamos ampliar ainda mais o número de mulheres praticantes.
ResponderExcluirMas, aqui em Alagoas, está fortalecendo a cada dia. Vários grupos já realizam seminários para debater a questão de gênero e capoeira; desenvolve atividades e oficinas ministradas por mulheres, e tem até rodas só com mulheres.
A proposta não é segregar,pelo contrário, dar visibilidade às mulheres capoeiristas. Axé.
Helciane Angélica
integrante da COJIRA/AL e editora da Coluna Axé