Evento acontece nesta quarta-feira, no auditório do Centro de Referência Integrado de Arapiraca
Por: Josenildo Törres
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e a Universidade Estadual de Ciências da Saúde (Uncisal) realizam nesta quarta-feira (24), no auditório do Centro de Referência Integrado de Arapiraca (Cria), uma capacitação sobre o serviço de referência para aconselhamento genético da doença falciforme. O evento, que acontece das 8h às 17h, é destinado aos enfermeiros que atuam no Programa Saúde da Família (PSF) das 5ª e 9ª regiões de saúde.
Durante a capacitação, ministrada pela hematologista do Hemocentro de Alagoas (Hemoal), Sandra Helena, e pela coordenadora estadual do Programa de Triagem Neonatal, Ana Luiza Campos, os profissionais vão poder conhecer detalhes da doença. Isso porque a anemia falciforme é uma doença genética que não tem cura, mas cujo portador pode levar uma vida normal, desde que o diagnóstico seja realizado precocemente e o tratamento ocorra de forma adequada.
Caso esses procedimentos não ocorram, 80% dos portadores podem morrer até os cinco anos de idade e 50% das mulheres chegam a óbito durante o período gestacional. Por esta razão, serão apresentadas as novas técnicas inerentes à revisão dos protocolos de atendimento dos pacientes com doença falciforme, bem como serão evidenciadas a importância da detecção e do tratamento precoce.
A doença - A anemia falciforme é uma doença hereditária e causada por uma alteração genética na hemoglobina que leva os glóbulos vermelhos a assumirem a forma de uma foice, dificultando a circulação do sangue e provocando lesão em qualquer órgão, como o cérebro, pulmões e os rins. A detecção pode ocorrer por meio do exame eletroforese de hemoglobina ou exame de DNA e teste do pezinho, realizado nos 102 municípios alagoanos.
Fonte: Agência Alagoas
Durante a capacitação, ministrada pela hematologista do Hemocentro de Alagoas (Hemoal), Sandra Helena, e pela coordenadora estadual do Programa de Triagem Neonatal, Ana Luiza Campos, os profissionais vão poder conhecer detalhes da doença. Isso porque a anemia falciforme é uma doença genética que não tem cura, mas cujo portador pode levar uma vida normal, desde que o diagnóstico seja realizado precocemente e o tratamento ocorra de forma adequada.
Caso esses procedimentos não ocorram, 80% dos portadores podem morrer até os cinco anos de idade e 50% das mulheres chegam a óbito durante o período gestacional. Por esta razão, serão apresentadas as novas técnicas inerentes à revisão dos protocolos de atendimento dos pacientes com doença falciforme, bem como serão evidenciadas a importância da detecção e do tratamento precoce.
A doença - A anemia falciforme é uma doença hereditária e causada por uma alteração genética na hemoglobina que leva os glóbulos vermelhos a assumirem a forma de uma foice, dificultando a circulação do sangue e provocando lesão em qualquer órgão, como o cérebro, pulmões e os rins. A detecção pode ocorrer por meio do exame eletroforese de hemoglobina ou exame de DNA e teste do pezinho, realizado nos 102 municípios alagoanos.
Fonte: Agência Alagoas
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