Dar ou passar uma rasteira é o mesmo que: enganar, lograr, levar vantagem sobre alguma coisa. Na capoeira, trata-se de um golpe com o pé rente ao chão com o intuito de desequilibrar o oponente.
A palavra escolhida para intitular o comentário da Cojira/AL representa muito bem a falta de transparência sobre as deliberações do Parque Memorial Quilombo dos Palmares.
A sociedade alagoana ainda desconhece os integrantes, titulares e suplentes do comitê gestor e não possui acesso a qualquer meio de comunicação (site, endereço eletrônico, boletim informativo, etc) para acompanhar as decisões.
E também não teve conhecimento de um convênio entre a Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura e a Fundação Sônia Ivar, que destina R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) para o Intercâmbio Afro-Latino nas dependências do Parque, com prazo de vigência até 22 de dezembro de 2008.
O interessante dessa história é que foi assinado em 31/12/2007 e publicado no Diário Oficial da União em 17 de janeiro deste ano, ou seja, tudo às escondidas. O presidente Zulu Araújo da FCP, nas suas idas e vindas a Alagoas, e nos pronunciamentos em entrevistas, nunca mencionou tal contrato e de repente essa entidade aparece na lista das instituições do comitê gestor.
Fica a dúvida. Será que não existe entidade alagoana apta para administrar o Parque ou só servirmos para obedecer às ordens dessa instituição federal no mês da consciência negra (mês que os gestores estão por aqui), além de cumprir as normas de funcionamento?!
A palavra escolhida para intitular o comentário da Cojira/AL representa muito bem a falta de transparência sobre as deliberações do Parque Memorial Quilombo dos Palmares.
A sociedade alagoana ainda desconhece os integrantes, titulares e suplentes do comitê gestor e não possui acesso a qualquer meio de comunicação (site, endereço eletrônico, boletim informativo, etc) para acompanhar as decisões.
E também não teve conhecimento de um convênio entre a Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura e a Fundação Sônia Ivar, que destina R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) para o Intercâmbio Afro-Latino nas dependências do Parque, com prazo de vigência até 22 de dezembro de 2008.
O interessante dessa história é que foi assinado em 31/12/2007 e publicado no Diário Oficial da União em 17 de janeiro deste ano, ou seja, tudo às escondidas. O presidente Zulu Araújo da FCP, nas suas idas e vindas a Alagoas, e nos pronunciamentos em entrevistas, nunca mencionou tal contrato e de repente essa entidade aparece na lista das instituições do comitê gestor.
Fica a dúvida. Será que não existe entidade alagoana apta para administrar o Parque ou só servirmos para obedecer às ordens dessa instituição federal no mês da consciência negra (mês que os gestores estão por aqui), além de cumprir as normas de funcionamento?!
*Comentário publicado na 5ª edição da nossa COLUNA AXÉ (10/06/08) - jornal Tribuna Independente (AL).
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