
O lançamento contou com a presença da Cojira-DF, representada pela jornalista Iris Cary, que apresentou o concurso e lançou também o catálogo da 2ª edição do Prêmio. Ela destacou a invisibilidade da questão racial na imprensa brasileira. “Historicamente, o não reconhecimento das demandas específicas desta população, o uso frequente de estereótipos, a ausência de imagens positivas e a pouca produção de noticias são alguns dos desafios para o jornalismo”, destacou.
A jornalista Amanda Alves, repórter do caderno de cidades do jornal A Gazeta, em Cuiabá, acrescentou ainda que a cobertura jornalística sobre temas raciais é “velada” nas redações. “O preconceito racial existe, mas é velado pelos veículos de comunicação”.

Para influenciar mudanças, Iris explicou que o Prêmio reconhecerá produções de jornalistas que “tratem de temas específicos sobre população negra de forma qualificada”. Com inscrições abertas em todas as mídias até o dia 31 de julho, a iniciativa distribuirá R$ 35 mil em prêmios para sete categorias (Mídia impressa, Televisão, Rádio, Internet, Mídia Alternativa ou Comunitária, Fotografia e Especial de Gênero Jornalista Antonieta de Barros).
Imprensa participa

A atividade foi organizada pela recém-criada Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de Mato Grosso, do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT), em parceria com a Cojira-Rio, promotora do concurso. Teve apoio do Museu da Imagem e do Som de Cuiabá (Misc), por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Cuiabá, do Instituto de Mulheres Negras de Mato Grosso (Imune-MT) e do movimento Resistência Popular.
Informações: (21) 3906-2450
Fale conosco: premioabdiasnascimento@gmail.com
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Por: Everaldo Galdino e Cojira-Rio
Fotos: Mariana Freitas/Caio Bruno
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