A leitura é essencial para o aprofundamento de conhecimentos, conhecer lugares, desvendar culturas, viajar nas ideias e crescer em todos os sentidos. Todo conteúdo é importante e pode ser executado em qualquer lugar, e principalmente em dias frios como diria o Mestre Djavan.
Em relação à literatura sobre as questões étnico raciais, as publicações nas mais diversas áreas e pesquisas acadêmicas encontram-se em fase de expansão e tem conquistado espaço na rede mundial de computadores. Professores, estudantes e pesquisadores interessados na história e cultura africanas já podem acessar a biblioteca digital da Universidade de Aveiro (Portugal), que possui mais de 2500 obras digitalizadas de Angola, Cabo Verde, Goa, Guiné, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor.
Em relação à literatura sobre as questões étnico raciais, as publicações nas mais diversas áreas e pesquisas acadêmicas encontram-se em fase de expansão e tem conquistado espaço na rede mundial de computadores. Professores, estudantes e pesquisadores interessados na história e cultura africanas já podem acessar a biblioteca digital da Universidade de Aveiro (Portugal), que possui mais de 2500 obras digitalizadas de Angola, Cabo Verde, Goa, Guiné, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor.
O projeto "Memória de África e do Oriente" foi idealizado em setembro de 1996, refere-se à história dos países de Língua Portuguesa, durante a administração colonial; sendo executado pela Universidade de Aveiro e pelo Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento (CESA). São livremente disponibilizados no site http://memoria-africa.ua.pt/: livros da escola primária do tempo colonial, relatórios, fotografias e documentos oficiais.
No Brasil, a Adital Jovem (Notícias da América Latina e Caribe) realizou um levantamento das principais obras dos autores e autoras considerados(as) como referências na literatura afrobrasileira. Destacam-se: Domingos Caldas Barbosa (1738-1800), Manuel Inácio da Silva Alvarenga (1749-1814), Antônio Gonçalves Dias (1823-1864), Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908), José do Patrocínio (1853-1905), João da Cruz e Souza (1861-1898), Afonso Henriques de Lima Barreto (1891-1922), Lino Guedes (1906-1951), Solano Trindade (1908-1974), Maria Firmina dos Reis (1825-1917) e Carolina Maria de Jesus (1914-1977).
Já no site da Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) - http://www.abpn.org.br/novo/ - é possível encontrar a revista eletrônica institucional, artigos acadêmicos e publicações relevantes sobre questões étnicas da atualidade, a exemplo, da Coleção "Negras e Negros: Pesquisas e Debates" sobre: Mídia e Racismo; Saúde da População Negra; Questões urbanas e racismo. Outro mecanismo importante é a Editora Selo Negro, especializada nas questões afros e possui publicações sobre temas em diversas áreas. Também existe o Dicionário Escola Afro-Brasileiro escrito por Nei Lopes em 2006, que é recomendado para quem quer ler sobre escravidão, racismo e personalidades negras de destaque.
Na área infanto juvenil é possível encontrar vários livros e contos africanos, inclusive com download gratuito, que estimulam a criatividade, reflexão e pertencimento étnico. Agora, não existe mais desculpas para fortalecer o saber e a implementação da Lei 10.639/2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira".
Sigamos em frente, informação é tudo! Axé!
Fonte: Coluna Axé – 379ª edição – Jornal Tribuna Independente (23 a 29/02/16) / COJIRA-AL / Editora: Helciane Angélica / Contato: cojira.al@gmail.com
No Brasil, a Adital Jovem (Notícias da América Latina e Caribe) realizou um levantamento das principais obras dos autores e autoras considerados(as) como referências na literatura afrobrasileira. Destacam-se: Domingos Caldas Barbosa (1738-1800), Manuel Inácio da Silva Alvarenga (1749-1814), Antônio Gonçalves Dias (1823-1864), Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908), José do Patrocínio (1853-1905), João da Cruz e Souza (1861-1898), Afonso Henriques de Lima Barreto (1891-1922), Lino Guedes (1906-1951), Solano Trindade (1908-1974), Maria Firmina dos Reis (1825-1917) e Carolina Maria de Jesus (1914-1977).
Já no site da Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) - http://www.abpn.org.br/novo/ - é possível encontrar a revista eletrônica institucional, artigos acadêmicos e publicações relevantes sobre questões étnicas da atualidade, a exemplo, da Coleção "Negras e Negros: Pesquisas e Debates" sobre: Mídia e Racismo; Saúde da População Negra; Questões urbanas e racismo. Outro mecanismo importante é a Editora Selo Negro, especializada nas questões afros e possui publicações sobre temas em diversas áreas. Também existe o Dicionário Escola Afro-Brasileiro escrito por Nei Lopes em 2006, que é recomendado para quem quer ler sobre escravidão, racismo e personalidades negras de destaque.
Na área infanto juvenil é possível encontrar vários livros e contos africanos, inclusive com download gratuito, que estimulam a criatividade, reflexão e pertencimento étnico. Agora, não existe mais desculpas para fortalecer o saber e a implementação da Lei 10.639/2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira".
Sigamos em frente, informação é tudo! Axé!
Fonte: Coluna Axé – 379ª edição – Jornal Tribuna Independente (23 a 29/02/16) / COJIRA-AL / Editora: Helciane Angélica / Contato: cojira.al@gmail.com
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