O Observatório Racial na Copa das Confederações funcionará em Salvador nos mesmos moldes da ação realizada há oito anos no Carnaval de Salvador. O objetivo é “mapear dados que comprovem a existência de ações discriminatórias”.
A ação contará com voluntários cadastrados pelo Escritório Municipal da Copa (Ecopa), que servirão como mediadores para relatos, abordagens e informações e se concentraram no estádio e entorno da arena.
No período da competição, a população poderá fazer denúncias de ações discriminatórias quanto ao gênero e raça que possam acontecer nos dias do evento, junto aos observadores ou através do número 156.
Os casos serão registrados e a Secretaria Municipal da Reparação (Semur) levará as situações para as autoridades competentes, além de produzir o relatório com o balanço das ações.
Palestra – A ação foi destaca durante palestra “Racismo e Xenofobia no Futebol”, realizada na segunda-feira (10), no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na Piedade.
Promovida pela Semur em parceria com o Ecopa e a OAB, a iniciativa contou com a presença do professor em Direito e pró-reitor de ensino do Centro Augusto Mota, Carlos Alberto Figueiredo Silva, que ministrou a palestra.
Na ocasião, foram abordadas situações históricas de discriminação no futebol, como a não-convocação de jogadores e técnicos negros em times da 1ª Divisão, termos pejorativos utilizados pela torcida para jogadores afrodescendentes e preconceito quanto a culturas diferentes.
De acordo com o professor, uma das saídas para evitar o problema seria o estabelecimento de uma parceria entre governo, universidades e instituições sociais para discussão do tema, estabelecimento de metas e difusão do assunto junto à sociedade.
A ação contará com voluntários cadastrados pelo Escritório Municipal da Copa (Ecopa), que servirão como mediadores para relatos, abordagens e informações e se concentraram no estádio e entorno da arena.
No período da competição, a população poderá fazer denúncias de ações discriminatórias quanto ao gênero e raça que possam acontecer nos dias do evento, junto aos observadores ou através do número 156.
Os casos serão registrados e a Secretaria Municipal da Reparação (Semur) levará as situações para as autoridades competentes, além de produzir o relatório com o balanço das ações.
Palestra – A ação foi destaca durante palestra “Racismo e Xenofobia no Futebol”, realizada na segunda-feira (10), no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na Piedade.
Promovida pela Semur em parceria com o Ecopa e a OAB, a iniciativa contou com a presença do professor em Direito e pró-reitor de ensino do Centro Augusto Mota, Carlos Alberto Figueiredo Silva, que ministrou a palestra.
Na ocasião, foram abordadas situações históricas de discriminação no futebol, como a não-convocação de jogadores e técnicos negros em times da 1ª Divisão, termos pejorativos utilizados pela torcida para jogadores afrodescendentes e preconceito quanto a culturas diferentes.
De acordo com o professor, uma das saídas para evitar o problema seria o estabelecimento de uma parceria entre governo, universidades e instituições sociais para discussão do tema, estabelecimento de metas e difusão do assunto junto à sociedade.
Fonte: Redação Correio Nagô
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