As prévias carnavalescas são um sucesso na capital alagoana, atrai centenas de turistas e incentiva a população local a brincar nas ruas. Na sexta-feira (05.02), desfilaram uns 50 blocos com nomes irreverentes, organizados por categorias profissionais e até com teor crítico. Teve ainda os que abordaram a temática afro, destacando-se o Baque Alagoano, Afoxé Odô IYá, Coletivo AfroCaeté e a Nação do Maracatu a Corte de Airá.
O bairro histórico do Jaraguá também foi palco de um cortejo que homenageou a Tia Marcelina – sacerdotisa que detinha o posto mais alto da hierarquia religiosa africana no Brasil e cuja casa de axé existia um maracatu. Durante o ápice da violência aos religiosos (quebra de Xangô em 1912), Tia Marcelina foi espancada em seu terreiro que se localizava nas proximidades da Praça Sinimbu, e morreu gritando que seu corpo poderia acabar, mas sua sabedoria permaneceria.
Fonte: Coluna Axé / Tribuna Independente (09.02.10)
O bairro histórico do Jaraguá também foi palco de um cortejo que homenageou a Tia Marcelina – sacerdotisa que detinha o posto mais alto da hierarquia religiosa africana no Brasil e cuja casa de axé existia um maracatu. Durante o ápice da violência aos religiosos (quebra de Xangô em 1912), Tia Marcelina foi espancada em seu terreiro que se localizava nas proximidades da Praça Sinimbu, e morreu gritando que seu corpo poderia acabar, mas sua sabedoria permaneceria.
Fonte: Coluna Axé / Tribuna Independente (09.02.10)
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