Cortejo relembra episódio histórico que vitimou comunidades tradicionais há 101 anos e
prega o fim da intolerância
prega o fim da intolerância
Lideranças de pelo menos 40 comunidades tradicionais de matriz africana já confirmaram
presença no cortejo cultural marcado para o próximo dia 21. O anúncio foi feito durante
reunião dos representantes religiosos com a coordenação do projeto ‘Xangô Rezado Alto’,
nesta quinta-feira (14), no auditório da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC).
presença no cortejo cultural marcado para o próximo dia 21. O anúncio foi feito durante
reunião dos representantes religiosos com a coordenação do projeto ‘Xangô Rezado Alto’,
nesta quinta-feira (14), no auditório da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC).
O encontro serviu para definir detalhes acerca da programação do evento. Segundo o diretor
geral do projeto, Julien Costa, um cortejo cultural com membros das comunidades de terreiro
sairá da Praça Dom Pedro II, às 14h. O grupo seguirá pela Praça Zumbi dos Palmares e seguirá
até a Praça Sinimbu, onde um palco estará armado para apresentações artísticas.
geral do projeto, Julien Costa, um cortejo cultural com membros das comunidades de terreiro
sairá da Praça Dom Pedro II, às 14h. O grupo seguirá pela Praça Zumbi dos Palmares e seguirá
até a Praça Sinimbu, onde um palco estará armado para apresentações artísticas.
Na Praça Sinimbu será a vez das apresentações dos grupos de Afoxé Ofá Omim e Odô Iyá;
do Projeto Inaê; Gifá Lomim; Coletivo AfroCaeté; Corte de Airá; Grupo de Coco Bongar; e do
cantor pernambucano Jorge Riba, que encerra as atividades do dia.
do Projeto Inaê; Gifá Lomim; Coletivo AfroCaeté; Corte de Airá; Grupo de Coco Bongar; e do
cantor pernambucano Jorge Riba, que encerra as atividades do dia.
O projeto
O projeto ‘Xangô Rezado Alto’ é uma realização da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL),
em parceria com a FMAC, e integra as ações do Programa Juventude Viva em Alagoas. A
iniciativa celebra a memória do episódio histórico que ficou conhecido como ‘Quebra de
Xangô’ – quando, em 1912, as casas de cultos afrorreligiosos de Maceió foram destruídas.
em parceria com a FMAC, e integra as ações do Programa Juventude Viva em Alagoas. A
iniciativa celebra a memória do episódio histórico que ficou conhecido como ‘Quebra de
Xangô’ – quando, em 1912, as casas de cultos afrorreligiosos de Maceió foram destruídas.
Segundo o reitor da UNEAL, Jairo Campos da Costa, o projeto integra a missão institucional
da Universidade de proporcionar a discussão acerca da luta das minorias e promover sua
inclusão não apenas no debate acadêmico, mas no cotidiano da sociedade.
da Universidade de proporcionar a discussão acerca da luta das minorias e promover sua
inclusão não apenas no debate acadêmico, mas no cotidiano da sociedade.
Fonte: Ascom - FMAC
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